quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
PRÊMIO TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO
sábado, 5 de janeiro de 2008
MURAL DA HISTÓRIA
Os Francos
Reprodução de gravura do batismo de Clóvis feita por Airon
Clóvis teve vários sucessores quando a dinastia entrou em crise e as funções do trono passaram a ser exercida pelo mordomo do palácio.
SOBRE OS POVOS GERMANOS
Economia
- Os germanos antes de invadir o Império Romano, sua economia baseava-se em trocas comerciais entre as aldeias. Suas trocas eram feitas com trigo, plantas, frutas, carne e leite que era a base de sua alimentação.Direito - Entre os germanos, o direito era costumeiro - isto é, não havia leis escritas, o direito germânico se baseava nos costumes e tradições transmitidas oralmente.
Invasões - A fase das invasões corresponde ao período em que os germanos penetraram no Império Romano de forma violenta, entre o séculos IV e VI.
Aluna: Jozislayne Vas.
LIVRES E ESCRAVOS
A sociedade germânica era hierarquizada. De um lado a aristocracia proprietária da maior parte das terras, do outro homens livres e guerreiros, e por fim os escravos.
Os escravos formavam uma parcela da sociedade. Uma pessoa podia ser escravizada se fosse aprisionada em uma guerra, se tivesse uma dívida que não pudesse pagar ou se nascesse filha de escravos.
Aluna: Raquel Melo da Silva
ARTE DO ALUNO TAMBÉM É HISTÓRIA
Reprodução de ilustração sobre Calos Magno por Elane B. da Silva
Teatro na Escola
Com Base nos PCN's procuramos desenvolver aulas que utilizem do teatro como recurso de dinamização e interação entre os alunos e os conteúdos a serem trabalhados.
As aulas em questão foram elaboradas pelo professor Emerson Luiz
Comerciantes portuguesas "modernas e chiques" como dizem as meninas.
A turma reunida para o registro final.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
JORNAL FOLHA DA MANHÃ
FOLHA DA MANHÃ
INFORMATIVO DA ESCOLA CÔNEGO EMANUEL VASCONCELSOS / DEZEMBRO DE 2007
PESQUISA MOSTRA PREFERÊNCIA DOS JOVENS
Josivânia Barbosa
Luana Maria
Maiky Wanderley
8ª A
No que se referem à traição, os adolescentes entrevistados dizem nunca terem sido traídos. Segundo eles, para o relacionamento continuar sólido, deve haver entre os dois respeito e sinceridade. A traição só destrói.
Perguntamos as pessoas o que elas procuram em um relacionamento, a maioria dos jovens respondeu que é companheirismo e amor. Afirmam que não ficam com mais de uma pessoa em uma festa, ou balada já a minoria disse que sim e que não dá fora em ninguém acha que a palavra ficar é uma coisa de momento nada sério só apenas para passar o tempo.
Confira os dados:
Virou Notícia
ATÉ ONDE A VIOLÊNCIA VAI?
ABSURDO!!!!
Venturosense assassinado em via pública e a policia só
aparece depois de uma hora.
Quem presenciou o fato não tinha nada a fazer, a não ser, chamar a polícia, que, chega ao local depois de uma hora.
Ninguém protesta pela vida de um jovem de apenas 24 anos que lhe foi tirado covardemente, mas é assim; cada dia que passa a polícia fica mais incompetente.
A comunidade de Venturosa desde o dia 20/11/07 está espantada com esse fato; cada pessoa sente-se sem segurança e sem esperança. A cidade esta sombria.
Escrevemos para falar publicamente do nosso choque da nossa indignação, por um lado, e por outro lado, de nossa vergonha, da nossa tristeza enquanto cidadãos deste país moradores desta cidade onde tanta beleza tem se contrastado com tanta feiúra.
Dia 20 foi esse jovem, amanhã pode ser qualquer um de nós.
Dá para viver assim?
Jainny de Holanda
Julierme Porciano
Mariana Tenório
7ª A
De acordo com o gerente, além de o reservatório ser pequeno, levar cerca de duas horas para encher, não dar para abastecer toda a cidade.
Em nossa opinião, o problema só será resolvido quando for construído um novo reservatório de água que seja suficiente para abastecer toda a cidade.
Estamos esperando que a compesa tome as providências cabíveis. Porém pelo andar da carruagem, devemos esperar sentados.
Ana Paula Gurgel
Deyvison Barbosa
Hélio Júnior
7ª A
Maldita DROGA
A droga é uma substância que afeta o cérebro e modifica o funcionamento do organismo, pode causar um comportamento muito elevado até chegando a matar as pessoas.
Em todo o país, existem muitos usuários de drogas como maconha, cocaína, anfetaminas, loló LSD e etc.
O uso de substâncias químicas nocivas á saúde e que causam dependência vem se alastrando em nossa sociedade de forma agressiva.
As pessoas que as usam precisam de apoio emocional daqueles que o cercam e dos profissionais de saúde que atuam na área.
É coerente e prudente que todos sejamos voluntários na ajuda desses seres que, infelizmente, foram levados pela ilusão das drogas. Parece, sempre, que nada temos a fazer, mas, muitas vezes, a palavra certa na hora certa evita, faz cair na real, desmistifica os problemas e faz com que verifiquemos que a força e a coragem nos levam ao topo da montanha e sempre que queremos, verdadeiramente, uma coisa, ela se faz possível.
Porém, a família precisa estar sempre atenta, fazendo da informação e educação a aliada para que as crianças e adolescentes vejam que o dizer não às drogas não significa “caretice”, mas um grande amor pela VIDA.
Jonathan Ariel Mendes.
Atualmente, a educação tem apresentado grandes avanços, dentre eles podemos citar a inclusão da informática nas escolas, o que é de imensa importância, além de preparar o aluno para ser alguém no futuro, ainda educa para ser cidadão informado tecnologicamente. Infelizmente, existem alunos que não dão muito valor ao que se aprende na escola. Porém, pode-se perceber que atualmente, há certo interesse dos estudantes para com as aulas devido aos novos instrumentos que os professores estão utilizando.
São aulas em que o aluno pode trabalhar no computador e aprender a como utilizá-lo, e o mais importante é não ser obrigado a aprender, pois nossos professores procuram incentivar-nos a sentir vontade e entender que tudo que é ensinado será de fundamental importância para nossa formação profissional e até mesmo pessoal.
História da Capoeira: Como tudo começou.
No período da colonização, inicia-se o tráfico de escravos tráfico de escravos para a América; os negros eram aprisionados na África, trazidos, vendidos para o trabalho forçado em regime de completa escravidão. Para tornar o nosso rei negro escravo, os escravistas suprimiam sua cultura, sua alma e torturavam. Interessa apenas pelo corpo, sua força de trabalho. Esta situação desumana a que foi submetido o negro, não foi suficiente para suprimir sua condição de ser inteiro, de corpo e alma.
A capoeira nasce nesse período, dando ao capoeirista:
*Um sentido de nacionalidade; Individualidade, autoconfiança;
*Formavam grupos icesos;
*Formava jogadores ágeis e perigosos;
Os negros a criaram para utilizá-la como luta no momento preciso, para sua defesa e para nos instantes de folga se divertir, para relaxar do trabalho forçado, das torturas e das condições de escravos.
As perseguições iniciam-se, os senhores percebiam sua prática por vários motivos, nem sempre consciente em suas mentes.
Desde o seu início a capoeira foi perseguida, o capoeirista era considerado um marginal, um delinqüente, que a sociedade devia vigiá-lo e as leis penais enquadrá-lo e puni-lo. Foram séculos de perseguição até quase os dias de hoje.
Na década de 1930, se inicia um novo ciclo na história da capoeira, nesta época a situação do país não era nada boa, estávamos em pleno regime de forças, e dentre as leis penais, existia uma que considerava os capoeiristas como delinqüentes perigosos, a situação andava preta para os capoeiristas. Manuel dos Reis Machado, mestre Bimba, nesta época foi convidado pelo interventor federal na Bahia Juracy Montenegro Magalhães, a ir ao Palácio do Governo. Mestre Bimba ficou assustado, achou que seria preso. Para sua surpresa, o governador queria que se apresentasse com seus alunos para mostrar ‘a nossa herança cultural’ para amigos e autoridades no palácio do governo.
Em 09 de julho de 1937, o mestre Bimba consegue o registro de sua Academia, reconhecido pela secretaria de Educação, Saúde e Assistência Pública, primeira academia reconhecida no país. Inicia-se a ascensão sócio-cultural, a capoeira volta ao cenário cultural, está presente na música, nas artes plásticas, na literatura, nos palcos.
Termina a fase negra em sua história, onde a capoeira e todas as formas de manifestações culturais ficaram totalmente marginalizadas pela sociedade, a capoeira sobrevive, o negro preservou sua luta, e ao transformá-la fizeram-na brasileira.
De nada adiantaram as perseguições, devemos aos negros essa capacidade de resistência e luta de sobreviver em condições as mais duras e difíceis.
A capoeira nos dias de hoje, vem adquirindo maior número de adeptos de todas as raças e camadas sociais do Brasil e até de outros países. E é desses outros países que a capoeira, ganha projeção mundial por ser uma arte em rítimos e movimentos que exprime toda a criatividade de um povo que foi oprimido.
Com todo esse desenvolvimento, a sociedade ainda desconhece os verdadeiros valores e as contribuições que podem surgir do conhecimento e prática da Capoeira.
PEDRA FURADA: ORGULHO DE VENTUROSA
Em meio à paisagem semi-árida, esse monumento fica localizado em Venturosa e é o ponto turístico mais visitado na cidade. Neste mesmo lugar, nós encontramos muitas tocas que são como cavernas deslumbrantes, lá existiam figuras rupestres, mas com o tempo as pessoas escreveram em cima e elas foram desaparecendo.
Houve uma primeira votação, foram selecionados 20 pontos turísticos e, como era de se esperar a nossa Pedra Furada está entre eles.
Espera-se que a população venturosense contribua com seu voto para que ele fique entre as 7 Maravilhas de Pernambuco; se isso não acontecer, a culpa poderá ser dos venturosenses. O povo precisa votar, pois é um dos patrimônios da cidade, e merece ser reconhecida por Pernambuco.
Gabriella Chalegre.
8ª A
Minha região é Nordeste
Meu estado é Pernambuco
Nossa cidade é Venturosa
Vivemos com muito estudo.
Nossa terra é muito bagunçada
Mas ainda temos fé
Em darmos uma organizada.
Nossa cidade tem muita prostituição,
Mas tem gente que usa drogas
Para esquece as mágoas do coração.
Nossa cidade também tem coisas boas
Como os esforços das medicas
Para ajudar as pessoas.
É uma cidade pequena
Cheia de alegria
Com uma pitada de magia
Que só dá harmonia.
Afonso Costa
Davi Rone
Matheus Pereira
Sivaldo Américo
5ª B
Nossa Cidade
Nossa cidade e perfeita
Com a Pedra Furada.
Tem muitos rios e riachos
Que aos povos agrada.
Venturosa está sem água
O povo não quer ajudar
Quando a água acabar
Todo mundo vai chorar.
Samuel Alves
Francialle Araújo
Valéria Leite.
5ª B
Venturosa Querida
Eu amo minha cidade
Minha cidade querida
Eu quero morar nela
Pro resto da minha vida.
Minha cidade é boa
E vai cooperar
Para o aquecimento Global
Nunca chegar.
Venturosa está atoa
Por que as drogas
Está afetando as pessoas.
Maryane Galindo
Mikaele Almeida
ElâyneVaz
Fabíola Lyns
Josinete Barbosa
5ª B
Precisamos de comida para sobreviver.
Opiniões para combater a fome.
Batalha para solucionar esse grave problema.
Reerguer a cabeça e esperar por dias melhores.
Esperança de um dia viver bem.
Zelar por nossa vida.
Ah! Um dia ser feliz.
Garotas envolvidas
Agressão
Sem - saúde
Não use drogas!!!
Willians (desenho) 5ªA
Alane Gurgel;
Cilene Bezerra;
Tatiana Fernanda;
5ª A
Ediclécio Hugo Mendes - 8ªA
SETE ERROS
_Não gema.
_ Você leu meu livro amor perdi o cão?
_ Nunca pensei que fosse tão bom!
_ Gostou tanto assim?
_Claro. Curou totalmente minha insônia!
Piada da banana
_Macacos me mordam.
Piadas entre amigos
_ Sua mulher ajuda você a escolher suas roupas?
_ Não. Só revista.
O camarada mancando, ia atravessando a rua, quando foi colhido por um carro. Caído, gritava para retirar sua perna de pau debaixo da roda.
_ Teve sorte, amigo. Foi a perna de pau...
_ A de pau é jacarandá e vale muito!
José Amaury
7ª A
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
A moda ao longo do tempo
Confira a seguir alguns momentos:
Abertura do desfile com a aluna Zilda, vestindo o modelo mais antigo: um vestido de noiva usado em 1950, por sua avó.
Jeferson da III Fase C desfilou com um palitó usado por Luís Assis (seu Bis como é conhecido) em seu casamento no ano de 1967. A calça pertence a Severino Justino que a usou também em seu casamento no ano de 1964.
A professora Silvaneide desfilou com um vestido usado por Celene Tenório em sua formatura no ano de 1969.
Esse sobretudo de 1970 foi apresentado pelo aluno Clébio Clébio do 6° B.
A aluna Angélica desfilou com um belo vestido, usado em 1973 pela professora Delma Biliu.
A professora Denise desfilou com um vestido de 1975 ele pertence à sua mãe Cleonice Valério.
Luís Carlos da III Fase C mostrou um terno de 1980, ele fez o maior sucesso no seu tio Lourinaldo Oliveira.
Angelita aluna da III Fase B apresentou-se com um alinhado vestido cinza de sua avó: Mª do Nascimento, esse modelo é de 1982.
Em 1985 a prossora Ana Maria, Dona Menininha vestiu essa linda saia numa formatura da 4ª série, confira com a aluna Marileide.
Suzy desfilou com um vestido de 15 anos ele pertence a Diane Paes e foi usado em 1987 em seu aniversário.
Sandreane desfilou com um vestido também de 1987, usado por Mª Ferreira dos Santos mãe da aluna Angelita.
Essa saia verde e essa blusa de linha foi usada na festa de São José de 1990 pela professora Eliene Galindo.
Também da professora Eliene esse vestido de formatura 1990, desfilando temos a aluna Juliana da III Fase C.
A professora Eliene em 1992 usou esse vestido rosa bastante interessante.
Nos anos 90 o gripí fez o maior sucesso, confira nesse modelo de 1994 usado pela aluna Lúcia.
Há dez anos atrás o veludo estava em alta vejam esse vestido preto de Fátima quem veste é Noêmia da 6ª B.
Finalizando nosso desfile a Aluna Deliane desfila com a última tendência da moda.
Agradecimentos:
A todos os alunos que participaram do desfile, a professora Fabiana, a Alex, a cabelereira Vânia que arrumou as meninas, ao diretor Cesar e a todos que emprestaram as roupas e colaboraram para a realização do desfile.
Cidadãos que fazem a História de Venturosa.
Tendo em vista esse pressuposto e com o objetivo de fazer o aluno perceber que o presente também faz parte da história e que esta é um processo no qual os venturosenses também estão inseridos, a professora de história Denise Valério orientará seus alunos a pesquisar aspectos da história de Venturosa, por meio de entrevistas eles poderão conhecer a história de vida de cidadãos comuns, que se destacam nas várias esferas da sociedade venturosense: Política, Economia, Religião, Trabalho e Cultura.
Seguem as entrevistas realizadas em 2007:
Lucicleide Bezerra da Silva
Alunos: Fale um pouco de sua vida antes de se tornar vereadora.
Lúcia: Eu nasci em 1969, fui casada e sou atualmente viúva, tenho três filhos maravilhosos e tenho uma trajetória educacional e comecei em 1993 como coordenadora de creche, lecionei em várias escolas. Atualmente leciono na escola José Antunes.
Alunos: Como é seu trabalho como professora?
Lúcia: para mim é gratificante o dom de educar, saber que tive alguma participação no aprendizado, é emocionante quando percebemos que alguma criança está dando os primeiros passinhos, conhecendo cada letra, cada família, chegando a formar as primeiras palavras frases e textos.
Alunos: Então, por que resolveu se tornar vereadora?
Lúcia: por influencia do meu esposo, Manoel Marcelo (em memória) que era uma pessoa de vida pública e que me incentivou a trilhar este caminho, além dos desejos de contribuir para as transformações sociais do nosso município.
Alunos: Como é ser vereadora em nossa cidade?
Lúcia: ser vereador não é um titulo de status, mas proporciona liberdade para reivindicar em prol dos mais carentes mantendo sempre o mesmo carisma e respeito das crianças e dos adultos e se deus quiser serei vereadora por muitos mandatos.
Alunos: O que você acha de ser a primeira mulher eleita vereadora em nosso município?
Lúcia: Foi uma honra para mim ser eleita numa cidade tão machista como venturosa, isso mostra que nos dias atuais nós mulheres temos participação na vida política, financeira e administrativa, podemos ocupar cargos que antes eram ocupados somente pelos homens, e se Deus quiser eu continuarei nesta carreira.
Alunos: Quais são as maiores dificuldades desta profissão?
Lúcia: Quando ocupei a vaga de vereadora procurei defender uma política voltada para as melhorias do nosso município, com esta decisão me deparei com inúmeras responsabilidades e dificuldades sofridas por nossa população, principalmente a mais carente. Outra dificuldade é a associação que fazem da minha vida pessoal com a vida política mais, graças a Deus e com o apoio de amigos e familiares estou conseguindo superá-la.
Economia
Entrevista realizada pelos alunos: Anderson, David, Jucielma e Juliana da III fase C da ECEV com o empresário Uziel Valério, presidente da fábrica de laticínios Venturosa
Alunos: O senhor sempre viveu em Venturosa? Como foi a sua infância?
Uziel: Sim, eu nasci em 1965, e vivi toda a minha infância aqui com meus pais e oito irmãos.
Alunos: Nessa época, como era a sua vida?
Uziel: eu, meus pais e meus oito irmãos trabalhávamos na roça, e enfrentamos muitas dificuldades, mesmo assim tínhamos tempo para as brincadeiras, com bolas feitas de meias, bois feitos de pereiro...
Alunos: E como foi a sua adolescência?
Uziel: Eu estudava, mas tinha também que trabalhar, vendi picolé, caldo de cana, pegava frete, assim eu queria conquistar a minha independência.
Alunos: O senhor tem uma grande indústria de lacticínios, quando começou a investir nessa área?
Uziel: Eu sempre trabalhei muito, um dia comecei a vender queijo em um quartinho alugado e apostei na sorte e em mim mesmo, e fui aumentando o negócio eu nunca esqueço que chegar até aqui não foi fácil.
Alunos: Como é sua fábrica?
Uziel:A nossa fábrica hoje é a mais moderna indústria de laticínio do nordeste em termos de tecnologia, de instalações e de higiene, ela possui 20 funcionários, produzimos vários produtos, o principal deles é o queijo de manteiga, que é vendido em Pernambuco, em breve estaremos vendendo também para o Nordeste.
Alunos: E sua família?
Uziel: bem eu já fui casado, tenho 5 filhos e dois deles trabalham comigo.
Alunos: O senhor também é vereador, pretende se candidatar novamente?
Uziel: Eu não pretendo me candidatar, prefiro que as pessoas me vejam como Uziel e que eu possa fazer alguma coisa não como vereador e sim como a pessoa que sou.
Cultura
Entrevista realizada pelos alunos: Adeilsom, Gilmar e José Oliveira com a professora Maria Helena Benevides (Lena Muniz), organizadora da quadrilha junina: Buscapé.
Alunos: Em que ano a quadrilha foi fundada?
Lena: Foi fundada no ano de 1996
Alunos: Como surgiu a idéia da quadrilha ser estilizada?
Lena: Por gostar de coisas nativas, para trazer novas apresentações.
Alunos: Quem colocou o nome da quadrilha?
Lena: Fomos nós mesmos, eu juntamente coma família e componentes.
Alunos: O que lhe motivou a formar a quadrilha?
Lena: Querer desenvolver a cultura, mostrar conhecimento a comunidade e ajudar as pessoas a mostrar e desenvolver seus talentos.
Alunos: Qual a reação de sua família a princípio?
Lena: Tive um grande incentivo, como até hoje eles me ajudam.
Alunos: Qual sua maior vitória?
Lena: O reconhecimento do nosso trabalho.
Alunos: Qual o momento mais marcante na quadrilha?
Lena: Foi no ano de 2006, quando eu estava passando por problemas pessoais mas não desanimamos e conseguimos o 1° lugar.
Alunos: A cada ano a quadrilha vem nos surpreendendo em suas apresentações. Quem cria as coreografias e figurinos?
Lena: Somos nós mesmos com ajuda, é claro, de coreógrafos do Recife, pois, para que saia tudo perfeito é preciso conhecimento técnico.
Alunos: O que não da pra deixar de falar das dançarinas?
Lena: Da força de vontade e do amor pela quadrilha. Parecemos uma família.
Alunos: Qual a maior dificuldade enfrentada até hoje?
Lena: A parte financeira, por falta de apoio.
PRODUZINDO HISTÓRIA: Textos dos Alunos da Escola Cônego Emanuel Vasconcelos
Por isso, é lógico que a Pedra Furada é muito visitada e merece ser chamada de “Maravilha de Pernambuco”.
Ayanne Karini e Nykaele
Na política da “ troca de favores” da República Velha, os coronéis exigiam que as pessoas votassem nos candidatos indicados por eles.
Quem se negasse a votar nesses candidatos ficava sujeito á violência dos jagunços que trabalhavam nas fazendas (esses jagunços formavam grupos armados que perseguiam os inimigos do coronel).
Para eleger seus candidatos os coronéis cometiam muitas fraudes, mudando documentos, as urnas eram violadas e roubavam também na contagem de votos.
Daniela Santos e Jaelson Vitor
8ª Série B
Fazendo Esperança
Lá os alunos da 8ª série B puderam conhecer o testemunho daqueles que hoje lutam para sair do mundo da droga, trocar experiências e voltarem para suas comunidades conscientes do seu papel como agentes nessa luta.
Essa atividade foi desenvolvida pelo professor Emerson Luiz Galindo Almeida da área de História e contou com o apoio da equipe gestora da escola estadual Cônego Emanuel Vasconcelos.
Abaixo, algumas fotos dessa experiência valiosa.
No roseiral da Fazenda